Mas antes de contar essa longa história, deixa eu me lembrar do que aconteceu nos últimos capítulos de fevereiro.
Jéssica
Jessica, minha conselheira na escola, gente finíssima de El Salvador, me chamou para sair após o turno dela. Como eu realmente gosto de jogar e me fazer de difícil, aceitei na hora.(só amizade gente) Ela ia me apresentar um bar que ela gosta (por que a cerveja é barata, achei que ia fazer a festa aqui, mas alcoolicos são muito caros, muito mesmo. Até a venda é feita só em alguns lugares, e você não pode nem transportar alcóolicos abertos na rua). Passamos antes num prédio onde se concentram muitos artistas e empresas que trabalham com produção de arte, não deu para ver muito, mas lá dentro era bem legal (lá fora a cidade tava um inferno por causa da quantidade de neve). Fomos pro bar e foi uma noite bem boa por que foi a primeira vez que tive horas de boas conversas em inglês.. da a sensação de que você etá avançando. Boa parte da noite Jéssica ficou me falando sobre os podres do Canadá, ela é bem revoltada por que ela está "presa" aqui por quase 3 anos. É uma história bem estranha, nem sei bem se acredito em tudo, mas resumindo..ela está aqui a 3 anos enquanto o governo resolve se ela vai ser aceita como cidadã, observação: ela entrou ilegalmente pelos EUA. Enquanto o governo não decide, ela fica aqui, quando ele decidir o que ela vai fazer? Voltar para El Salvador.. entre as cervejas não lembro mais qual era a lógica dela para isso. Eu acho que deve ser ter um backup, o país dela é muito complicado, teve uma longa guerra-civil a um tempo atrás.. meu chute é que deve ser um backup.
Casa Nova
Boas notícias, eu mudei de casa. Minha primeira homestay era até gente boa, mas não encaixei muito bem lá..era um pouco difícil ficar a vontade com dois cachorros dentro de casa (eram até muito bons cachorros) vindo me lamber de vez em quando, mas o que não dava para aceitar era minha homestay lidando com os cachorros e com as coisas da cozinha ao mesmo tempo, ela lidava com eles quase como se fossem gente. Em um mês lá nunca vi ela, professora de enfermagem, lavar as mãos. Então mudei.Agora estou num lugar um pouco mais longe, mas chego na escola e downtown mais rápido porque moro a 200 mts do metrô. Além de ficar do lado de duas importantes avenidas da cidade. Mas não é só a localização que é boa e me possibilita chegar nas praias em 10 minutos, to pagando 450 dólares aqui, uma pechincha. Eu fiquei procurando casas por um tempo no craigslist.com (excelente site, mas infelizmente pouco difundido no Brasil), e já tava quase desisitindo porque via quartos em lugares bem ruinzinhos por 500 dólares. Na verdade, eu cheguei a desistir, ia conversar com Deborah (minha homestay) para ver quanto ela queria para eu ficar lá (mas comigo preparando minha comida), mas recebi um e-mail marcando minha visita no dia seguinte as 5PM. A oferta era de 450 dólares, já fui sem esperança, mais por que tava marcado mesmo, mas a surpresa.. O lugar é quase perfeito.
Cheguei na casa coincidentemente junto com a mulher que respondeu meu e-mail (Robyn, gente finíssima), e Karen estava lá dentro já. Robyn me mostrou o quarto. Fica no basement (porão), vou chamar de basement por que porão no Brasil soa muito mal, mas aqui eu tenho minha própria cozinha e banheiro (enquanto o japonês não chegar no final do mês para ocupar o outro quarto. É quase uma casa separada do restante. Meu quarto inclusive tem televisão, aparelho de som, um pequeno closet e uma minúscula janela na altura da superfície. O único problema aqui é a altura do teto, não em todo quarto e não em todo basemente, mas as vezes eu tenho que me abaixar para andar em alguns lugares, outro dia fui virar um copo de água até acabar, tombei a cabeça para cima para beber tudo e bati o copo no teto. Ao menos até agora ainda não bati a cabeça, vamos ver se mantenho a marca até o próximo post.
Outro dia perguntei pra Karen como eles faziam para beber água aqui, ela assim como Deborah, bebe dá...torneira. Eu ainda insisti um pouco com ela.. disse que não duvidava da qualidade do tratamento da água, mas dos encanamentos. E ela, no cume do orgulho canadense da nossa conversa disse que aqui não era a India ou Nigéria, era o Canadá, e Toronto tem água de excelente qualidade! Eu quase falei: Sir, yes sir! Mas insistir na conversa seria estúpido.
Isso é interessante por que me faz lembrar dos momentos em que percebo que os canadenses acham que vivem no melhor lugar do mundo, quase na perfeição (exceto pelo clima, que varia tanto nos extremos e neva em 5 a 7 meses do ano (isso por que estou numa das cidades mais quentes do país) que pelo menos isso eles sabem que não tem de tão bom, mas com relação ao clima, o que eles poderiam fazer?). Realmente o País é uma maravilha em termos socias (e a cultura eu gosto bastante também), mesmo tendo mais pobres e pessoas sem casa do que eu esperava.. talvez minha expectativa tenha sido alta demais. Mas aqui não é o paraíso na terra, tanto que não fosse a alta imigração, estaria perdendo população. Muita gente aqui vai pros EUA. Pois é, achou que eram só os latinos.. os americanos ganham mais que os canadenses e tem um clima melhor, apenas por isso. Então os canadenses deixam suas rixas com os States de lado (e não são poucas) e vão prá terra do Tio Sam ganhar em dólares..americanos.
Exemplo de que o pessoal larga o Canadá: Toronto. É um exemplo extremo, mas não é muita gente em Toronto que nasceu em Toronto. Incrível, mas quem nasceu aqui é quase atração. Metade da cidade nasceu noutro lugar do mundo e na outra metade, boa parte nasceu em outras cidades do Canadá. Num dos últimos dias que eu tava morando com a Deborah ela disse: "Tinha um rapaz do outro lado da rua que nasceu aqui..mas ele se mudou."
Saindo
Existem basicamente 5 grupos de pessoas na escola, japoneses e coreanos (80%) e que são não completamente fechados, mas um pouco sim (são mais tímidos e reservados) e acabam, assim como os demais grupos, andando entre si, este sim o grande problema. Os outros grupos são de poucas pessoas e são: brasileiros, latinos e alemães. Esses ainda se entrosam um pouco, mas em geral ainda o povo tende a andar com quem fala sua lingua. Um pouco do problema é a idade, em geral (não é todo mundo) o pessoal é meio novo e na minha opinião, não está preparado para tentar "imegir" num outro mundo. Eu, que nunca tive um grupo na vida, pelo menos não um fechado, acabo ficando na minha, e saio e faço coisas com os outros mais no final de semana mesmo.
Eu não entendo como as pessoas vem para Toronto para "viver essa vida". A cidade (e a própria escola) está cheia de pessoas novas, mas as pessoas procuram seu idioma, sua comida, sua música,... Deviam ter ficado por lá talvez. Isso me frustra um pouco, por que é muito caro viver aqui, pagar a viagem, estadia, etc etc.. mas acabou a aula e quase todo mundo fala seu idioma na rua o resto do dia, as vezes até dentro da escola (o que e proibido com severas punições, na terceira vez que é pego você já é mandado embora, sem discussão). Eu concordo em falar uma vez ou outra nas ruas, é até aliviador poder transmitir qualquer coisa que você quer sem dificuldade alguma depois de dias guardando algumas coisas que não deu para explicar ou guardando as piadas que você teve que deixar passar, mas do jeito que a maior parte do pessoal vive aqui, eu acho que falta um pouco de abrir a cabeça para coisas novas (tô até comendo coisas que espero não gostar) e de manter o objetivo do idioma na cabeça. Por que essa vida canadense passa, e um dia estaremos de volta nos nossos países.
Social Insurance Number
Fui no lugar que me indicaram para ver se podia pegar o papel, que era minha autorização de um oficial da imigração para trabalhar e estudar aqui. Fui lá, e tive que ir mais de uma vez, me serviu para descobrir que eu teria que ir pegar esse papel no aeroporto.
Fui no aeroporto, achei o lugar da imigração. A mulher me deu um atendimento ótimo, ficou brava comigo por que tinha mais de um mês que eu estava ali e não peguei o papel. E tem que pegar assim que chega. Eu disse que ninguém me avisou que eu tinha que ir numa sala a parte no aeroporto receber as autorizações, que só me falaram que eu estava ok e com tudo certo. Mas a mulher estava brava e começou a falar com outros oficiais da imigração que apareceram, ficaram bravos..fui começando a ficar com medo de ser deportado. Cruz credo vixi maria! Mas, eu podia aquietar o coração. Era só eu sair do país e voltar que eles poderiam me dar a autorização. Soluções possíveis: -Voar para algum pais e voltar, e o Canadá está isolado ao norte dos EUA, ou -Ir pros EUA, o que eu não tenho autorização, e voltar.
Mas eu sou brasileiro, e como a oficial canadense viu isso no meu passaporte, ela me deu uma terceira alternativa. Eu podia sair do Canadá, ir para lugar nenhum e voltar. O plano era: Tem uma ponte nas Niagara Falls que de um lado é Canadá e do outro é EUA, eu vou até o ponto em que não é mais Canadá e volto antes de chegar nos EUA. Fácil (demais para ser verdade).
Tinha um tour da escola para Niagara Falls no sábado, eu tinha dois dias para me acertar e ir com eles. Mas resolvi fazer minha aventura, viajar sozino prá lá e ficar livre para resolver meu problema. Um dos motivos para ir por conta própria é que eu ia pelo Go System. Onde eu pegaria aquele trem que me deixou na mão quando eu cheguei aqui, e eu coloquei na cabeça que eu ainda usaria aquele trem algum dia. Comprei minha passagem ida e volta, fui para a maior estação de Toronto e rodando perdido pra aqui e pra ali naquele dia gelado, consegui embarcar no trem e fazer a viagem. Foi bem legal por que ia vendo o interior do Canadá, o qual é bastante habitado nos 100 primeiros quilometros. Mas o legal mesmo é o trem, enorme e super-confortável, com dois andares e todo bonitão, impressionante!
Fui lá prás Niagaras e foi um dos melhores das aqui. Eu me sentindo totalmente livre e perdido no mundo. O clima estava horrível e eu estava ficando cada vez mais molhado com a chuva que não parava de cair, mas a situação de adrenalina por atravessar a ponte sem saber que tudo ia dar certo ajuda a melhorar tudo.
Me informei que eu devia ir sim até o outro lado, e nao até a metade da ponte. Então eu fui, eu, minha mochila e mais ninguém..tudo bem vazio por que o mundo tava caindo. Cheguei nos States e falei pro oficial, depois que ele me mandou tirar a mão do bolso: Na verdade eu não estou tentando entrar, vim aqui só pegar um papel que fala que eu estive aqui por que preciso mostrar isso no Canadá.
Dai a pouco ele volta com meu passaporte e com o papel, voltei da minha viagem nos EUA e consegui resolver o que eu precisava no Canadá, após alguns apertos por que o oficial canadense claramente não gostou de mim. Mas tudo bem, o que importa é que consegui meus papéis para poder trabalhar e estudar aqui.
Antes de voltar pra Toronto fui ver as quedas e rodei a cidade. As quedas são bem bonitas, especialmente as canadenses. O Canadá teve mais sorte na partilha, muito mais, até para ver as quedas americanas é melhor do lado canadense. Mas não tem muito o que se fazer ali, então, eu que já estava molhado não até a barra da calça, mas até a cintura depois de horas caminhando sobre chuva a 2 graus Celsius mais ou menos, tomei quase um litro de chocolate quente, que é o que estava me salvando a vida enquanto eu comecei esse post antes de ir emboa para Toronto, encharcado e destruído, mas com meus papéis na mochila.
St.Patrick´s Day
Teve um dia que saí que foi bastante interessante e não dá para deixar de contar, m dos mais loucos que já tive.. St. Patrick´s Day!!! (Se você não sabe o que é St, Patrick´s Day vai ter que pesquisar. Me recuso a explicar aqui o dia mais imporante do ano hehehe http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_de_São_Patrício ou melhor http://en.wikipedia.org/wiki/Saint_Patrick's_Day).
Saí da escola e fui cedo pra lá, cheguei era umas 5:30PM (já disse que tenho bastante tempo livre aqui né?!). Na fila eu entedia tudo que o pessoal da frente falava.. apenas soltei um: PQP, mas a gente encontra brasileiro em tudo conté lugar né! Aí os hermanos já te reconhecem e sabem metade do seu histórico. Inclusive por que eu tava com uma blusa verde..do Ipatinga Futebol Clube (dá-lhe Tigre!!!). Na porta me deixaram passar, beleza.. mostei minha carteira de motorista e entrei (observação: é muito estranho (e até meio aflitivo) quando você só lembra do nome em inglês e não em português por 10 segundos de alguma coisa, como agora -> Driver´s License -> Carteira de motorista, custei a lembrar) . Entrei, mas um dos brasileiros não, por que? Por que estava com uma carteira falsa.. esse hermano hein..
Esse lugar é um imenso pub, imenso mesmo..cabem 2000 pessoas lá. Rodei só um pouco e sentei numa cadeira numa areazinha onde um cara tocava, e eu já estava com minha cerveja verde na mão. Daí um cara puxou papo comigo na esquerda.. 10 segundos depois descobri que ele e as duas mulheres eram brasileiros.. ele inclusive trabalha na Lapa haha, mas nao ficaram lá só por uma hora. Nessa hora eu lamentei um pouco que eu nao estava em outra escola, pessoal mais crescido..outro papo, outra postura. Mas a noite me aguardava surpresas, que fariam esquecer de qualquer outra coisa além de que era St. Patrick´s Day e eu eu estava ali para comemorar.
Continuo eu ali no balcão ouvindo a música alta, bebendo a cerveja verde,.. e me senta um casal do meu lado esquerdo e começamos a conversar um pouco.. daí um tempinho me senta outro casal do meu lado direito.. e comecei a falar com a mulher do meu lado direito, ai ela me vira do nada e fala: Rub my breast to get luck. Observação: Estava escrito na camisa dela: "Rub my breast". Eu só sabia o que era my breast (meus peitos) mas não o resto. Eu perguntei, o que?? e ela repetiu a frase. E de novo eu perguntei, e ela.. e ela: "Esquece..". A mulher do meu lado esquerdo me diz então: Você tem que pegar os peitos dela, tocar. Eu ri um pouco com ela (enquanto lamentava, percebendo o quanto é importante saber inglês nos dias de hoje). Mas nem tudo estava perdido. O namorado dessa mulher pegou meu punho e levou minha mão até o breast da mulher dele e aí eu "Rubbed her breast". Ok, continuamos a conversar.. mas aí essa mulher me pega a minha outra mão e leva até o breast da outra, aí eu Rubbed de novo.
Comentário desnecessário: At this time I already had undestood what "Rub my breast" means, it was not necessary to take my hand..but I wouldn´t complain.. . As it was not enough, the women rubbed theirselves sometimes in that night and I was there, between them. A St. Patrick´s Miracle!"
Chegando em casa encontrei Robyn...contei o que aconteceu, sobre eu ter rubbed e ter voltado com minha mochila roubada pra casa. Da primeira história a gente só riu. Da segunda eu me emocionei (eufemismo hehehe).. é que me bateu uma revolta, como tem gente que pode agir assim?.. Para mim não é algo tão pequeno, eu acho um grande absurdo alguém chegar e pegar uma coisa sua por que ele quer, não tá nem aí prá ninguém enfim.. enfim bateu uma decepçãocinha momentânea com o mundo, enquanto conversava com Robyn meus olhos foram se enchendo dágua, mas o copo dágua que ela me deu resolveu tudo hehehe
No dia seguinte recebi um link sobre um filme sobre Chico Xavier, resolvi ver o trailer, deu muita vontade de ver. Comecei a procurar coisas sobre ele e vi um monte, video no you tube etc etc, e vendo aquele homem tão bom, com uma história de vida tão bonita, e ele falando é tão bonito..aí imagina o que me aconteceu?? pois é.. incrível!, tão difícil de acontecer (geralmente tem intervalo de ano aí no meio) e me seguem dois dias assim..o que tá acontecendo comigo meu Deus do céu?? hehehe
Ontem
Ontem fui num restaurante Etíope. O lugar é espetacular, pequeno, excelente serviço, excelente comida, excelente preço, só coisa boa. Já tinha ido uma vez com o pessoal da escola, e agora voltei com um pessoal que queria sair ontem. Lá fui eu, com um monte de coreanas, japonesas e uma brasileira, eu era o único homem no meio de 7 mulheres..não lembro de ter saído com 7 mulheres antes. Graças a Deus não passei uma noite ouvindo 7 mulheres falando sobre coisas que nós homens não estamos nem aí. Deu para aproveitar bem a noite e vou procurar um restaurante etíope em São Paulo assim que eu voltar, excelente!
Vida Canadense de verdade?
Tenho pensado em continuar aqui mais 6 meses, ou talvez eu devesse ir para outro país, viver uma vida irlandensa quem sabe. Tenho pensado, e minha dúvida fica no quanto vale a pena eu continuar longe para aprender inglês. Meu inglês está melhorando bastante e sinto que posso me virar em qualquer situação que a vida me exija aqui, até por que eu nasci no Brasil e isso prepara a gente prá muita coisa! Mas percebi que preciso de mais. talvez eu queira demais, mas queria poder conversar sobre qualquer coisa..devo continuar mais um tempo fora? Vale a pena o investimento? Quanto vai ser o retorno?..
Desde que eu cheguei aqui eu tenho oscilado um pouco.. As vezes eu quero voltar pro Brasil, aproveitar nosso país, nossa gente, falar meu idioma..enfim.. a gente tem tanta coisa boa, e as vezes eu sinto falta. Noutras vezes eu acho o Canadá incrível e penso por que não viver e fazer a vida aqui? (depois de terminar a graduação aí, claro). Essas coisas passam na minha cabeça com frequência. Cada lugar tem suas coisas ótimas, e outras nem tão boas assim. Se eu resolvesse ficar por aqui, acho que poderia ter uma vida boa, para dizer em poucas palavras. Mas ia sentir bastante falta do Brasil. Talvez seja normal, e talvez todo mundo, ou quase todo mundo que muda acaba tendo que aprender a conviver com ela: A saudade de algumas coisas que a gente só pode ter em um lugar, em troca de ter algumas coisas boas que só existem no novo lugar. No final das contas é um pouco como Ipatinga e São Paulo, gosto muito das duas cidades, e a vida de cada uma é um tanto diferente, mas quando estou em Ipatinga sinto falta de São Paulo, e quando estou em São Paulo sinto falta de Ipatinga. Poderia eu viver fora do Brasil? Ainda tenho mais alguns meses para descobrir..
Finalmentes
Agora não estou mais em Niagara..só comecei a escrever lá.. e de vez em quando, quando eu estou usando esse computador eu lembro que..
Valeu Mário!! Seu computador está me salvando aqui! Saudades velho(!!!)..e vê se atende o telefone quando eu ligar!